Cirurgia refrativa não é apenas “corrigir grau”. É uma decisão médica baseada em segurança estrutural e expectativa visual.
Grau não é o principal fator
Pacientes com o mesmo grau podem ter indicações completamente diferentes. O que realmente importa:
- espessura e formato da córnea
- estabilidade refracional
- qualidade do filme lacrimal
- hábitos visuais
- expectativa do paciente
Quem não é um bom candidato
Alguns exemplos comuns:
- córnea com sinais de instabilidade
- ceratocone ou suspeita
- olho seco não controlado
- expectativas irreais
- algumas doenças sistêmicas ou oculares
LASIK ou PRK?
Não existe técnica “melhor”. Existe técnica mais segura para aquele olho. Em alguns casos, PRK oferece mais segurança estrutural. Em outros, LASIK é adequado.
Segurança antes de conveniência
O objetivo da cirurgia refrativa não é apenas reduzir o uso de óculos, mas preservar a saúde visual a longo prazo.